Gabriela Rocha alfineta quem ouve música secular e diz:” Não vou me adequar’
13/10/2021 07:09 em Novidades

 

“A música pra mim é uma ferramenta que eu utilizo para me achegar a Deus. Então eu não consigo usar essa mesma ferramenta para outras coisas. Eu não me sinto à vontade", iniciou. 

 

 

Em entrevista ao podcast ‘Positivamente’, com Karina Bacchi, a cantora Gabriela Rocha alfinetou cantores que escutam músicas seculares.

Questionada por Karina se Gabriela escutava ou não outros tipos de músicas que não são cristãs, a cantora se posicionou.

“A música pra mim é uma ferramenta que eu utilizo para me achegar a Deus. Então eu não consigo usar essa mesma ferramenta para outras coisas. Eu não me sinto à vontade”, iniciou.

 

A cantora, que tem milhões de inscritos em seu canal do You Tube, deixa claro que vai defender o que acredita.

“Eu acho que cada vez mais eu vou defender aquilo que eu acredito e os meus princípios, sabe? Aquilo que foi regado, porque a gente colhe o que gerações passadas plantaram com muito esforço, com muito suor, líderes, levitas, ministros. A gente não pode simplesmente modernizar o negócio. A palavra de Deus não precisa ser modernizada, ela não precisa se adequar a um novo mundo, porque o mundo é assim hoje”, comentou.

“Existem hoje na sociedade, pessoas que defendem milhões de bandeiras, e elas defendem a bandeira com unhas e dentes. Então eu defendo a Bíblia. Eu defendo com unhas e dentes. Então, assim, eu defendo a Bíblia, eu defendo o que está escrito nela”,pontua.

A cantora explica ainda que, na vida cristã, é necessário fazer renúncias, e que hoje, tudo parece muito fácil, e que tem que dizer sim pra todo mundo.

“Eu não preciso dizer sim pra tudo. Eu preciso dizer sim para a pessoa certa, que é Deus”, disse a cantora.

Karina então diz que essa situação dá a entender que a pessoa seja radical, mas na verdade é questão de convicção.

Gabriela ressalta que não vê a relação dela com a música, uma relação comercial, pois ela canta para um Rei, e não pode se apresentar de qualquer maneira.

“O que toca é a palavra de Deus, o que transforma é a palavra de Deus, não é a gente! […] A minha música não é nada se não tiver a presença de Deus”, afirma.

Por fim, ela deixa claro que, apesar de respeitar, ela não pretende se adequar para alcançar mais pessoas.

“A palavra é a mesma e só Ele pode fazer. Só Ele cura, só Ele transforma, só Ele liberta, e eu nunca vou deixar de colocar o nome de Deus ou de Jesus pra tentar modernizar ou alcançar mais ou menos pessoas, porque isso não faz sentido nenhum”,finaliza.

 

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