Após “Ato pela Terra”, Leonardo Gonçalves estará em podcast com “pastora trans”
25/03/2022 08:29 em Novidades

O cantor e compositor Leonardo Gonçalves, conhecido no país por ganhar fama como artista gospel, participará de mais um evento que poderá levantar críticas contra ele, a exemplo do que ocorreu semanas atrás, quando participou de um “Ato pela Terra” promovido por Caetano Veloso e várias outros famosos ligados à esquerda política brasileira.Dessa vez, Gonçalves participará do podcast SIMpodCRER, criado pelo jornalista e influenciador Sérgio Pagarini. O evento virtual contará com a presença de Alexya Salvador, a primeira “pastora trans” (homem biológico) brasileira, além de Vitor Kivitz, filho do pastor Ed René Kivitz.

Pavarini, que também é conhecido nas mídias cristãs por defender pautas liberais e a esquerda política, também já levou ao seu podcast o Padre Júlio Lancellotti e o cantor e compositor Jorge Camargo. O líder católico, no caso, participou da estreia do canal em novembro do ano passado.

“Ato pela Terra”

Leonardo Gonçalves, por sua vez, dividiu opiniões no começo desse mês, quando participou de um evento de viés esquerdista chamado “Ato pela Terra”, organizado pelo cantor Caetano Veloso, em Brasília.O evento feito supostamente para defender pautas de proteção ao meio ambiente e contra o uso de terras indígenas para a exploração de minérios, foi encarado por parte da população, especialmente os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, como um protesto contra o governo.

Segundo Gonçalves, o evento foi para protestar “contra o pacote da destruição que visa destruir e degradar a criação de DEUS através de leis que atacam nossos biomas e povos tradicionais!”, disse ele em sua conta no Facebook.

“Pastora trans”

A participação de Leonardo Gonçalves em um podcast que terá a presença de Alexya Salvador, poderá gerar críticas ainda mais contundentes contra o cantor que é membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia, uma vez que sinaliza o seu apoio à causa LGBT no ambiente eclesiástico.

Com declarações como “Deus também é uma mulher que só consegue amar”, Alexya atualmente é “mãe de duas meninas trans”, segundo a Universa, e faz parte da Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM), uma entidade existente também em outros países e de viés liberal.

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