Após uma noite de protestos, manifestações e tumultos em torno da reforma judicial e da demissão do Ministro da Defesa de Israel, o Primeiro Ministro israelense Benjamin Netanyahu está considerando uma parada na aprovação imediata da legislação para controlar o poder dos tribunais e do sistema legal.
De acordo com a CBN News, a batalha interna empurrou Israel para o que muitos acreditam ser um dos tempos mais perigosos desde a Guerra do Yom Kippur há 50 anos. Quase 12 semanas de protestos em Tel Aviv, Jerusalém e outras cidades se intensificaram no domingo depois que Netanyahu demitiu o Ministro da Defesa Yaov Gallant.
Desse modo, no sábado ele desafiou o primeiro-ministro em um discurso nacional, pedindo uma parada nas negociações sobre a reforma judicial antes da Páscoa. O presidente de Israel, Isaac Herzog, também pediu calma e uma pausa nas negociações.
Sendo assim, na segunda-feira de manhã, o Histadrut, o maior sindicato do país com 700.000 membros, convocou uma greve nacional e os voos de partida foram interrompidos no aeroporto Ben Gurion de Israel. O objetivo deles é fechar o país.
Desta forma, durante meses, a oposição acusou que as reformas judiciais da coalizão trariam o fim da democracia de Israel. No entanto, alguns acreditam que o conflito é sobre muito mais do que a reforma judicial.
Após uma noite de protestos, manifestações e tumultos em torno da reforma judicial e da demissão do Ministro da Defesa de Israel, o Primeiro Ministro israelense Benjamin Netanyahu está considerando uma parada na aprovação imediata da legislação para controlar o poder dos tribunais e do sistema legal.
De acordo com a CBN News, a batalha interna empurrou Israel para o que muitos acreditam ser um dos tempos mais perigosos desde a Guerra do Yom Kippur há 50 anos. Quase 12 semanas de protestos em Tel Aviv, Jerusalém e outras cidades se intensificaram no domingo depois que Netanyahu demitiu o Ministro da Defesa Yaov Gallant.
Desse modo, no sábado ele desafiou o primeiro-ministro em um discurso nacional, pedindo uma parada nas negociações sobre a reforma judicial antes da Páscoa. O presidente de Israel, Isaac Herzog, também pediu calma e uma pausa nas negociações.
Sendo assim, na segunda-feira de manhã, o Histadrut, o maior sindicato do país com 700.000 membros, convocou uma greve nacional e os voos de partida foram interrompidos no aeroporto Ben Gurion de Israel. O objetivo deles é fechar o país.
Desta forma, durante meses, a oposição acusou que as reformas judiciais da coalizão trariam o fim da democracia de Israel. No entanto, alguns acreditam que o conflito é sobre muito mais do que a reforma judicial.
“Então, estamos definitivamente vendo algo que vai se intensificar e definitivamente, cem por cento, a tentativa aqui é jogar o governo Netanyahu e voltar a ter a decisão da esquerda com a imunidade que receberá da Suprema Corte”, explicou o especialista israelense em Oriente Médio, Amir Tsarfati.
Além disso, Tsarfati acredita que interesses poderosos querem manter o poder da Suprema Corte, que é amplamente considerado sem paralelo por qualquer outra democracia.
“Veja, Israel passou por uma revolução judicial durante os últimos 25, 30 anos. Tudo o que o direito está tentando fazer é revertê-lo e trazê-lo de volta ao que era antes, porque não há nenhum país no planeta Terra onde a Suprema Corte tenha tanto poder como neste país”, afirmou.
Por fim, ele afirmou que os protestos, que têm sido fortemente atendidos ao longo de 2023, são bem financiados por bilionários, proprietários de grandes empresas, empresas tecnológicas, donos de bancos, e outras pessoas desses meios, a fim de pintar um quadro muito terrível de Israel se tornando uma ditadura.a